quinta-feira, 5 de julho de 2012

Magno Esclarece Obra do Aterro Sanitário e Contesta Acusação do MPF


O deputado Magno Bacelar respondeu a matérias publicadas em sites de São Luís que reproduziram postagem da página do Ministério Público Federal noticiando abertura de processo contra o parlamentar.

O Ministério Público questiona a obra do aterro sanitário de Chapadinha cujo “convênio foi celebrado com a prefeitura de Chapadinha no ano 2000, ainda sob a gestão do ex-prefeito Isaías Fortes (1997-2000) no valor de R$ 299.402,00. O plano de trabalho do convênio dividia a obra em três metas e, em 2003, uma tomada de contas especial concluiu a inexecução da terceira meta, cuja gestão já era de responsabilidade de Magno Bacelar (2001-2008)” e aponta supostas irregularidades na execução.

O MPF reconhece que a obra tenha sido construída, mas inspeções realizadas no local pela Controladoria-Geral da União (CGU) teriam encontrado inadequações, como a ausência de mantas impermeabilizantes, valas sépticas, revestimento do solo, instalações elétricas e sistema de drenagem.

Magno se Defende
Em contato com o blog, Magno Bacelar lembrou que o convênio fora feito na estão anterior e informou que Isaías teria gasto cerca de 90 mil reais apenas com a elaboração do projeto. Ainda de acordo com Bacelar “o ex-prefeito Isaías gastou 90 mil somente com o projeto e não deu continuidade à obra que só foi iniciada em meu governo”, ressaltou.

Segundo Magno quando o projeto ficou pronto, sem que o ex-prefeito Isaías desse prosseguimento, o preço do saco de cimento custava a metade do valor de quando começou a obra efetivamente.  

O parlamentar reafirmou que, "apesar das dificuldades, o Aterro Sanitário foi construído, tendo sido, inclusive inaugurado na presença de promotores e outras autoridades" declarou.

“O Aterro Sanitário está até hoje ai sendo utilizado, não sei detalhes do que sou acusado porque sequer recebi citação, mas encaro com naturalidade o papel do ministério público que procura sempre fiscalizar prefeitos, governadores e gestores em geral e vamos demonstrar no processo que não cometemos crime algum”, finalizou Magno Bacelar. 


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