segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Licitações de Hospitais Anuladas, A Culpa de Magno, Flávio na Frente e Nota de Lixeiro



Flávio Com 62%
Pesquisa encomendada pelo Jornal Pequeno ao Instituto Amostragem revela que se a eleição para o governo do Estado fosse hoje o presidente da Embratur, Flávio Dino, lideraria com folga na espontânea e em todos os cenários estimulados. Na media, de quatro cenários prováveis no pleito de daqui a 22 meses, ele teria 61,99% dos votos. A pesquisa foi realizada no período de 15 a 17 deste mês e ouviu 1.300 eleitores em 40 municípios localizados em todas as regiões do estado. No primeiro cenário estimulado, Flávio Dino tem 55,54% contra 31,92% de Edison Lobão (PMDB). No segundo cenário, Dino tem 62,06% e o senador João Alberto (PMDB) aparece com 23,31%. Na terceira hipótese apresentada, Flávio Dino tem 63,08% e o secretário Luís Fernando (sem partido) fica com 20,15%. E no quarto cenário, Flávio Dino tem 67,31% e o ministro Gastão Vieira (PMDB) tem 16,23%. (do Jornal Pequeno)

Hospitais “Anulados”
O governo do estado anulou os editais de licitação para a construção de cinco novos hospitais no Estado, sendo quatro macrorregionais em Pinheiro, Santa Inês, Caxias e Imperatriz e um geral, em Chapadinha, por meio do Programa Saúde é Vida. A oposição suspeita que o anúncio das obras em setembro seria apenas para beneficiar aliados nas eleições municipais. Até o momento o governo do estado nada respondeu.

Menos, Menos, Menos...
Em Chapadinha setores da imprensa aliados de Belezinha especulam que a anulação aconteceu porque Magno teria pedido a mudança da obra de Chapadinha para Barra do Corda. O suplente e derrotado (como dizem!) é tão vingativo quanto superpoderoso que “conseguiu” mudar o hospital de Pinheiro para Alcântara, de Santa Inês para Bacabal, de Caxias para Timon e de Imperatriz para Açailândia, em retaliação a Chapadinha... Depois tais comunicadores se queixam quando se percebe interesses paralelos nas ilações absurdas.

Isso Sim é Uma Vergonha  
Três anos depois, em decisão julgada pela 8ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-So), o jornalista Bóris Casoy e a Rede Bandeirantes de Televisão agora terão de pagar R$ 21 mil em indenização por danos morais ao gari Francisco Gabriel de Lima, ofendido durante a apresentação do Jornal da Band em 14 de dezembro de 2009. O jornalista afirmou não imaginar que o áudio do microfone estava aberto quando fez a declaração ao vivo em seu programa: ”Dois lixeiros desejando felicidades do alto de suas vassouras. Dois lixeiros. O mais baixo da escala de trabalho”, declarou na época. Microfone aberto ou não, espanta um jornalista, formador de opinião, ter uma opinião tão preconceituosa e hierarquizada. O áudio só confirmou quem ele realmente é. Se não fosse isto, talvez o processo tivesse acontecido do mesmo jeito, pois ele poderia agir assim normalmente em qualquer lugar. Com a diferença de que não teria a mesma repercussão e o mesmo pudesse continuar a dizer que tudo é uma vergonha sem nenhum remorso… ao menos remorso público. (Do Marco D’Éça)

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