sábado, 4 de janeiro de 2014

Política de Chapadinha: Lobo em Pele de Cordeiro


Por: Professora Fabrícia – Blog Baixo Parnaíba Online  

Nunca a política de Chapadinha reafirmou tão bem a passagem bíblica que fala do “Lobo em pele de Cordeiro”. Melhor, reformulo a passagem mudando as aspas: “Lobo” em pele de “Cordeiro”. Por que isso?

Bom, a receita de Isaías repete-se (ou tenta repetir-se) quase duas décadas depois. Na época, o então prefeito Osvaldo LOBO fora indicado pelo líder político Isaias Fortes. Agora, o mesmo leva à prefeitura a atual prefeita, Ducilene CORDEIRO.

Mas pasmem, a receita parece ser realmente a mesma, com a simulação de um rompimento, atraso de salários (levando-se em consideração uma sequência de doze anos em que os professores recebem no dia 21 de cada mês) e uma grande confusão político-administrativa.

Vale lembrar que a atual prefeita foi eleita com o histórico de ser boa administradora, o que parte do empresariado, do funcionalismo público e da população em geral esperava ter no comando da prefeitura com a expectativa da COMPETÊNCIA ADMINISTRATIVA, marca divulgada por esse governo.

Ledo engano...     ou poderíamos dizer...      ENGANOS!

Sim, enganos. Vejamos quais são...

1º) acreditar que ter sucesso na gestão de empresas privadas pode automaticamente levar ao sucesso administrativo no setor público;

2º) acreditar que a atual briga entre Isaías e Belezinha não tem nada a ver com a de Isaías com Osvaldo Lobo, sendo que a receita é a mesma;

3º) acreditar que a sociedade chapadinhense é a mesma de vinte anos atrás, apática às articulações políticas rústicas de um grupo no mínimo despreparado para uma política para o século XXI;

4º) acreditar que realmente exista uma briga entre Isaías e Belezinha, haja vista o alto grau de dependência de ambos em relação à prefeitura;

Poderia elencar, aqui, que o sindicato que naquela época era outro e com outras pessoas, militava contra o atraso e a falta de respeito que todos sofriam naquele momento. 


Hoje, o glaucoma que deu em muitos olhos daqueles que estão à frente do órgão sindical, os impede de ver a que destino levou a TAL competência administrativa que os levou a viver como tigres de bengala e na lei do cego que vive à porta a pedir esmola.

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