quarta-feira, 13 de junho de 2018

Governo e produtores debatem criação de câmara setorial para cadeia de frangos



Dando continuidade as ações de adensamento da cadeia produtiva da avicultura, foi discutida nesta segunda-feira (11) entre a Secretaria de Indústria, Comércio e Enegia (Seinc) e a Associação dos Avicultores do Maranhão (Avima), a criação da Câmara Setorial da Avicultura Industrial. A pauta debatida visa fortalecer e criar maior aproximação com a cadeia produtiva.

A Câmara Setorial é uma estratégia para debater, junto às iniciativas pública e privada, os principais gargalos e avanços que o setor teve durante os últimos três anos, além de planejar ações de desenvolvimento para os próximos anos. Durante a reunião, foram ouvidas propostas, debatidas soluções e alternativas de melhorias para o segmento. 

Na oportunidade, o secretário de Indústria, Expedito Rodrigues, sublinhou a importância da iniciativa. “Precisamos debater os gargalos para encontrarmos as soluções e os melhores caminhos. Já temos um trabalho extenso nessa cadeia por determinação do governador Flávio Dino e a câmara setorial só irá contribuir com o andamento das ações voltadas para o setor”, destacou o secretário.

Para o presidente da Avima, José Augusto Silva, os trabalhos realizados na cadeia da avicultura pelo Governo do Estado contribuem para o crescimento do setor avícola. “Esperamos que, com a câmara, a gente possa divulgar cada vez mais a cadeia produtiva. O Maranhão possui uma das melhores aviculturas do Brasil. É uma responsabilidade que estamos assumindo e eu agradeço pelo apoio”.

Mais Avicultura

O Mais Avicultura é mais uma das ações do Governo do Estado, por meio da Seinc, que desonera a produção de frangos e derivados para estimular a economia local, contribuindo para dar maior competitividade e mais instalações e expansão de negócios do setor no Estado. Dessa forma, a ação gera adensamento a outras cadeias produtivas, como a de grãos, integração que contribui para o crescimento econômico do Estado. 

Desde a sua implantação, em 2015, a cadeia já gerou mais de 15 mil empregos, entre diretos e indiretos.

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