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O DNA deste terrorismo eletrônico é manjado. Já os conheço desde os tempos dos famigerados “pasquins” - bastava eu criticá-los sobre seus desmandos públicos para que a difamação contra minha intimidade campeasse. A baixaria é a mesma e nunca me amedrontou. Medo, aliás, não me causavam nem quando tinham delegados calças-curtas, jagunços e eram acobertados por secretários de segurança.
Pelo contrário, reitero: tiro da frustração dos detratores ocultos a energia, a coragem e o prazer para continuar a dizer o que penso e assinar em baixo.
Em tempo: esta ainda não é a resposta ao vereador Marcelo, esse merece um combate digno, pois certo ou errado assume o que faz e assina o que gostaria de saber escrever. Até mais tarde!
Um comentário:
É, infelizmente há os que não entendem que a crítica faz parte da democracia e levam estas como uma grave afronta. Pessoas acham que as demais são obrigadas a remar na mesma direção da ignorância que os acomete. Meus comentários no blog da Mirante, contrários à maré, são interpretados por outros leitores como "conversa vazia" (...). Bem, eu aceito o argumento, desde que estes mesmos tenham o que argumentar. O povo ainda precisa saber que tem o poder da livre expressão.
Abraços, Alexandre!
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