![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDsuEgmCowbZBj0e8KBRrXH82ZVOqA9c7ac0mWtitgVI88LxhbK-oe7cLlw2qkud9E8mQbd0V3PHcgfpul20RKskxc8LGJZbhGCsOu43F9HNodaSgMdj-N3yC79ne5BqqA_pe_iFw7eVM/s320/OAB-Ma.jpg)
A elaboração e a aplicação das provas são feitas em parceira da OAB com o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe). Na manhã de segunda-feira, o reitor em exercício, João Batista de Sousa, recebeu as primeiras informações sobre o assunto e determinou a apuração imediata do fato. O Exame da Ordem foi feito por 18.720 candidatos em 155 cidades de todo Brasil.
O papel encontrado com o aluno tinha parte das respostas datilografada e outra parte escrita a mão. O texto continha, inclusive, o nome de um personagem citado no exemplo de uma pergunta.
É a primeira vez que o exame foi feito de maneira unificada no país. Antes, cada estado elaborava sua prova. O processo de unificação teve início em 2006, com a participação de 11 estados. Nesta edição, todas as seccionais da OAB participaram.
“Não dá para ter certeza se foi um fato isolado. Para não colocar em risco a credibilidade do evento, decidiu-se pela suspensão”, afirmou Ricardo Carmona, diretor do Cespe.
No final da tarde de hoje, o presidente da OAB, Ophir Cavalcante, e o diretor-geral do Cespe, Ricardo Carmona, entregaram a denúncia do caso ao diretor-executivo da Polícia Federal, Luiz Pontel de Souza. O Colégio de Presidentes da OAB se reunirá no próximo domingo para decidir entre manter ou anular o exame.
Nenhum comentário:
Postar um comentário