Mesmo sem ter tido a escola citada no
episódio, o diretor da Unidade Integrada Tancredo Neves, identificado como
Raytone Cruz, usou as redes sociais para negar que sua escola tenha servido
farofa de ovo aos alunos.
“Dizer algo que não é verdade é
prejudicial para todos os envolvidos e pode causar danos irreparáveis. É
importante sempre agir com honestidade e integridade em todas as situações,
mesmo quando isso pode ser difícil ou inconveniente. Se este fato da "farofa
de ovo" realmente é verídico, deve ser apresentado fatos e provas
verdadeiras para realmente esclarecer a situação, e com a devida realidade e
transparência a direção de ensino da U.I. Tancredo de Almeida Neves se
pronuncia e relata que se trata de uma falácia este caso. Sem mais para o
momento estamos dispostos a quaisquer esclarecimentos”, disse o diretor.
Ainda na sessão de ontem, alguns
parlamentares governistas, a exemplo do vereador Itamar Macedo, que é esposo da
secretária municipal de educação, pediram nome da escola e passaram a declarar “que
se de fato o caso aconteceu, todo seria culpa dos diretores de cada escola”.
Neste clima de escândalo do que pode
ser um alimento aceitável e até normal desde que servido ocasionalmente, com
carapuça mais que vestida por um governo que se pretende perfeito e infalível,
é que entra o diretor tirando o corpo fora de um fato que não houve menção a
sua escola. Até a lógica mais elementar autoriza tratar-se a defesa daquilo de que
não se foi acusado, como forte confissão às avessas.
Veja, abaixo, o vídeo que iniciou a polêmica:
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