Em uma quarta versão, a prefeitura reeditou
vídeo e escalou William Fernandes para defender a compra das placas solares da marca
TSUN.
No vídeo, William admite que as
placas de referência 570w também teriam restrições junto ao INMETRO, mas que a
prefeitura teria adquirido um tipo diferente de placa 570w. “De fato, essa
informação (da suspensão das placas 570) está no site no INMETRO, mas ai vem
outro esclarecimento importante: o modelo suspenso pelo INMETRO trata-se TSUN W
TS 570S8B, b de bola, preste atenção neste b, b de bola. Os painéis que Chapadinha
comprou são de um modelo muito parecido: o TSUN W TS 570S8D, d de dado. Há essa
diferença”, disse William Fernandes no vídeo, veja abaixo.
Na quarta versão a prefeitura se
apega em diferença de uma letra “B” por “D” para defender a aquisição de placas
solares de um fabricante que tem mais suspensão do INMETRO que as versões da
prefeitura.
A cada tentativa de explicação da
prefeitura e seus comunicadores, a lógica e a simples observação da sequência
dos fatos recomentam um exame técnico e mais isento sobre as placas solares que
custaram (até aqui) 2,9 milhões e que serão colocadas nos tetos das escolas.
Com a palavra o Ministério Público.
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