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Para o prefeito de Itapecuru, Júnior Marreca, que depois da prisão do presidente passou dirigir interinamente a entidade, “o que houve, na realidade, foi um grande espetáculo, um grande constrangimento para os que foram presos e para os seus familiares”, disse.
Marreca declarou, ainda, que “todos eles (os prefeitos) têm residência fixa, profissão definida e exercem mandatos e, com toda certeza, obedeceriam ao chamamento da Justiça”, disse – questionando a necessidade das prisões.
O povo que raramente vê alguém das classes mais privilegiadas preso e menos ainda a gestores desonestos pegando por seus atos, claro, comemora a cena como quem lava a alma em desforra de anos de abandono.
Quanto a colocar algemas em quem não esboça qualquer intenção de resistir à prisão ou oferece perigo aos policiais, o bom senso parece dar razão à FAMEM.
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