Não podendo me acusar de condenação penal por ter agredido alguém sem chance de defesa, sem ter como me atribuir roubo de urnas, nome encardido em tribunais, usado pessoas humildes para abrir firmas e endividá-las, não poder dizer que deixei salários dos servidores em atraso... O ghost writer do vereador Marcelo bate na velha tecla do meu passado de divergência com o ex-prefeito Magno como se ele e família nunca tivessem esculhambado a governadora Roseana, até em nível pessoal, numa época em que isso rendia algumas obras e cargos no governo balaio. Dias depois lá estão na briga por boquinha jurando amor (eterno) a todos os Sarneys.
Mas, o que salta aos olhos no blog do vereador é que num passe de mágica ele passou a se expressar melhor ali que na tribuna da câmara, deixando patente que aquilo não passa de psicografia barata. Põe-se um irresponsável metido a violento para assinar textos de um pusilânime. Isso não é seqüela transversal é opção de vida medíocre. E pena mesmo é não haver transplante de cérebro, elixir contra a incompetência do vereador Cavalo-de-Santo ou intervenção pra diminuir a covardia do Espírito Oculto.
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