Dois “mile” e doze anos perseguido,
Tanta páscoa malhado sozinho
Entre outros traidores
comezinhos
vou manter a tradição,
e abrir o meu testamento
com brindes de ocasião.
vou manter a tradição,
e abrir o meu testamento
com brindes de ocasião.
Pra Causídico, vereança e
blogosfera
Ninguém pode ficar de fora
Passo mais trinta moedas
Porque traição venal não sai
de moda
Pra os amigos ricos do poder
Vai pescada, tilápia e tambaqui
Pro povo pobre que elegeu a mulher daqui
Sobrou sardinha banida,
estragada e peixe “pôde”
Pro primeiro Guru desta
cidade
Articulador abençoado e novo
rei do lero-lero
Pra superfaturar sua vaidade
Deixo um bom e caro terreno na BR, depois do quilômetro zero
Pra esse mesmo Aloízu
Arrumar voto da ponta da
Argentina ao extremo do Alasca
Nem que o povo se lasque
Deixo três milhões em óleo “diesu”
Pra aquele que condenava péla-saco
Hoje cala a voz e baixa
cabeça
Fez poema transformar tudo
ruim, em pra lá de belezinha
Deixo a carapuça vencida de
quem baba até suvaco
Para o seu GG nada pode faltar
Era os “mamão” de 15 quilos
e cheiro verde de montão
Agora é vassoura no balde e
só dá ele nessa tá licitação
Melhor sorte ninguém tem
como esperar
Isaías gente boa pros
parente
Izamarra deputada
E prefeito o genro Bacellar
Mas o Aloízu jura que mela o
projeto familiar
E para a dupla Magnúbia o
que se pode deixar?
Sem saber nada do que fazem
Desejo todo sucesso do mundo
Para a política não mais
voltar
Ia esquecendo: mas pro Buticão
que entrou na briga,
Insultando a Deus dará,
Deixo uma cartilha do Mobral
Pra sua consorte aprender votar.
Insultando a Deus dará,
Deixo uma cartilha do Mobral
Pra sua consorte aprender votar.
E Pra Beleza pequenina, quebra
coco e empreiteira,
Que escolheu Zazá pra Cristo e traiu todo seu povo, disso eu sei,
cedo uma vaga na ponta
da mesma corda que me enforquei.
Que escolheu Zazá pra Cristo e traiu todo seu povo, disso eu sei,
cedo uma vaga na ponta
da mesma corda que me enforquei.
Com ajuda involuntária de José Ribamar Bessa Freire.