Faltando pouco menos de dois anos
para o pleito municipal de 2020, momento em que os postulantes deveriam lançar
ideias, programas e propostas, o tom geral de grupos e pré-candidatos tem sido
a velha e infrutífera soberba.
A ex-prefeita Belezinha – que já tem
a empáfia no sangue – comemora a boa votação de deputada, esnoba até aliados, pensa
que o povo já esqueceu os motivos de sua derrota de 2016 e acha que seu retorno
para a prefeitura é apenas uma questão de tempo.
O empresário Higor Almeida – embora
não tenha mencionado Belezinha na lista dos descartados – declarou não querer
apoio de nenhuma liderança política e muito menos admite apoiar outro candidato
que não seja ele mesmo. Pode ser surto de inexperiência, mas a complexidade da
política recomenda um pouco mais de prudência.
Hoje blogs noticiam que os deputados Paulo
Neto e Thaiza Hortegal conversam sobre o nome que deverá ser escolhido por eles
para saber “quem será o futuro prefeito ou prefeita de Chapadinha”. Isso mesmo:
os dois deputados (um de Mata Roma e a outra de Pinheiro) que se omitiram e não
deram uma palavra sequer para evitar o fechamento da UPA, vão tirar do bolso um
nome que ungido por eles já ganhou a eleição de Chapadinha.
A atual fase dos discursos contrasta
com a humildade de quem realmente decide, costuma derrubar arrogantes e a tudo
isso assiste com inteligência própria: o povo.
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