No meio político mais bem informado
ninguém aposta um centavo na candidatura de Magno Bacelar a prefeito de
Chapadinha. Magno chegou a publicar carta desistindo da disputa e desistiu da
desistência no mesmo dia. Pelo que se sabe, o ex-prefeito todo dia desiste e
volta atrás e já teria concordado em apoiar vários outros nomes para depois –
ato contínuo – retirar o tal apoio.
Mas qual o jogo de Magno? O que pretende o ex-prefeito ao tentar manter uma candidatura impossível?
Para responder essa questão precisa
incluir uma personagem central na política de Magno, a ex-prefeita Danúbia que
– na maioria das vezes faz prevalecer sua vontade sobre todas as coisas, até mesmo
sobre o que seria mais lógico e mais favorável ao próprio Magno.
É com a operação obstinada de Danúbia
que a desenganada candidatura de Magno neste 2024 respira por aparelhos. Irreal
juridicamente e - pior, até aqui - inviável eleitoralmente, Magno não mobiliza,
não faz campanha e não avança um milímetro. Sua divulgação que antes contava
com meia dúzia de apoiadores, hoje se resume à dona do projeto: Danúbia
Carneiro.
Assim sem sentido lógico, a
candidatura de Magno só tem vida em banner de convenção com mudança de local como
recibo de fraqueza. Assim sem razão e sem empolgação, as manobras mirabolantes
de Magno e de Danúbia só tem servido para reduzir ao extremo qualquer chance de
eleição de qualquer dos vereadores do PSD e da Federação Brasil da Esperança.
Talvez a grande conquista (e
propósito) de Danúbia e Magno seja impedir a viabilização de qualquer outra
candidatura de oposição. Isso eles tão conseguindo porque ninguém tem reagido a
altura.
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