quarta-feira, 31 de julho de 2024

Magno, Danúbia e a Política de Terra Arrasada


 

No meio político mais bem informado ninguém aposta um centavo na candidatura de Magno Bacelar a prefeito de Chapadinha. Magno chegou a publicar carta desistindo da disputa e desistiu da desistência no mesmo dia. Pelo que se sabe, o ex-prefeito todo dia desiste e volta atrás e já teria concordado em apoiar vários outros nomes para depois – ato contínuo – retirar o tal apoio.

Mas qual o jogo de Magno? O que pretende o ex-prefeito ao tentar manter uma candidatura impossível?

Para responder essa questão precisa incluir uma personagem central na política de Magno, a ex-prefeita Danúbia que – na maioria das vezes faz prevalecer sua vontade sobre todas as coisas, até mesmo sobre o que seria mais lógico e mais favorável ao próprio Magno.

É com a operação obstinada de Danúbia que a desenganada candidatura de Magno neste 2024 respira por aparelhos. Irreal juridicamente e - pior, até aqui - inviável eleitoralmente, Magno não mobiliza, não faz campanha e não avança um milímetro. Sua divulgação que antes contava com meia dúzia de apoiadores, hoje se resume à dona do projeto: Danúbia Carneiro.

Assim sem sentido lógico, a candidatura de Magno só tem vida em banner de convenção com mudança de local como recibo de fraqueza. Assim sem razão e sem empolgação, as manobras mirabolantes de Magno e de Danúbia só tem servido para reduzir ao extremo qualquer chance de eleição de qualquer dos vereadores do PSD e da Federação Brasil da Esperança.

Talvez a grande conquista (e propósito) de Danúbia e Magno seja impedir a viabilização de qualquer outra candidatura de oposição. Isso eles tão conseguindo porque ninguém tem reagido a altura.

 

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