quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Funil: A Origem do Termo


“Utensílio de lata, vidro ou outro material, em forma de pirâmide ou cone invertido, em cujo vértice há um tubo, geralmente mais estreito para baixo, e que serve para conduzir líquidos através de um orifício estreito, como, por exemplo, o gargalo de uma garrafa”, na definição do dicionário, a palavra FUNIL já era famosa antes da eleição, agora que a prefeita Belezinha tenta proibir o uso do termo, não se fala em outra coisa na cidade.

Mas como a expressão funil começou a ser relacionada com a prefeita Belezinha?

Esse blog muito utilizou o funil no sentido de explicar o prejuízo para toda a sociedade do esquema do fornecimento de material pela empresa da família da prefeita em quase todas as obras do município. Usei o termo funil para ilustrar o escoadouro de verbas para uma só loja e questionei como se dava a negociação de preços entre a gestora e a empresa que pertence a sua filha e irmã. Mas não sou o pai da criança, não fui o primeiro a taxar o governo Belezinha de Funil.

Antes de mim os vereadores Marcelo Menezes, Eduardo Sá e Nonato Baleco falaram do funil da tribuna da câmara toda vez que denunciavam um novo escândalo. A Rádio Mirante antes de mudar a linha editorial cansou de chamar Belezinha de prefeita funil. Também não inventarem a alcunha de funil contra a prefeita.

Quem primeiro cravou o Funil – como veremos no parágrafo que segue – foi a Inteligência destemida e independente de alguém que já não está no meio de nós. 

“O grupo administrativo atual está terrivelmente desunido. E sem assessoria inteligente. Não é novidade para ninguém. Dá a idéia de um grupo de ratos a ver quem mais tira. Sabemos que a medida do ter nunca foi cheia. Uns nomeiam quem lhes apetece para garantir votos. Outros têm a “política do funil” em que tudo tem uma direção certa que é o lucro individual. E com toda a rapidez. Sem demora. Desde já.” Palavras do Padre Neves, retiradas do Boletim da Paróquia, em maio de 2013.

Leia a íntegra do texto “A Medida do Ter Nunca Está Cheia”, de autoria do Padre Neves. 

No próprio Boletim da Paróquia

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