“Utensílio
de lata, vidro ou outro material, em forma de pirâmide ou cone invertido, em
cujo vértice há um tubo, geralmente mais estreito para baixo, e que serve para
conduzir líquidos através de um orifício estreito, como, por exemplo, o gargalo
de uma garrafa”, na definição do dicionário, a palavra FUNIL já era famosa
antes da eleição, agora que a prefeita Belezinha tenta proibir o uso do termo,
não se fala em outra coisa na cidade.
Mas
como a expressão funil começou a ser relacionada com a prefeita Belezinha?
Esse
blog muito utilizou o funil no sentido de explicar o prejuízo para toda a
sociedade do esquema do fornecimento de material pela empresa da família da
prefeita em quase todas as obras do município. Usei o termo funil para ilustrar
o escoadouro de verbas para uma só loja e questionei como se dava a negociação
de preços entre a gestora e a empresa que pertence a sua filha e irmã. Mas não
sou o pai da criança, não fui o primeiro a taxar o governo Belezinha de Funil.
Antes
de mim os vereadores Marcelo Menezes, Eduardo Sá e Nonato Baleco falaram do
funil da tribuna da câmara toda vez que denunciavam um novo escândalo. A Rádio
Mirante antes de mudar a linha editorial cansou de chamar Belezinha de prefeita
funil. Também não inventarem a alcunha de funil contra a prefeita.
Quem primeiro cravou o Funil – como veremos no parágrafo que segue – foi a
Inteligência destemida e independente de alguém que já não está no meio de
nós.
“O grupo administrativo atual está terrivelmente
desunido. E sem assessoria inteligente. Não é novidade para ninguém. Dá a idéia
de um grupo de ratos a ver quem mais tira. Sabemos que a medida do ter nunca
foi cheia. Uns nomeiam quem lhes apetece para garantir votos. Outros têm a
“política do funil” em que tudo tem uma direção certa que é o lucro individual.
E com toda a rapidez. Sem demora. Desde já.” Palavras do Padre Neves, retiradas do Boletim da Paróquia, em maio de 2013.
Leia a íntegra do texto “A Medida do Ter Nunca Está Cheia”, de autoria do Padre Neves.
No próprio Boletim da Paróquia.
No próprio Boletim da Paróquia.
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