Se for colocar na ponta do lápis devemos ter hoje
pelo menos uns 20 pré-candidatos a prefeito de Chapadinha e todo ano de véspera
eleitoral é assim que acontece. Parte natural do processo que antecede o pleito, desistências e composições reduzem o número de postulantes de forma que será
surpresa se o número de candidaturas passar de três.
Só para se ter uma ideia da tendência de
polarização política a última vez em que houve três candidaturas competitivas foi em 1988 entre Pontes de Aguiar, Sebastião Pinheiro e Isaías Fortes que saiu
com vitória apertadíssima.
De lá pra cá, o enfrentamento entre dois
grupos tradicionais com a chamada terceira via apenas marcando posição foi a
tônica dos embate eleitorais. É essa história que nos autoriza dizer que temos
dois grupos consolidados sob a liderança do prefeito Magno Bacelar de um lado e
da ex-prefeita Belezinha de outro.
O caminho (difícil, mas não impossível) de uma
3ª Via depende de união de todos as lideranças que não estejam na órbita dos
grupos tradicionais e de intenso movimento de opinião pública de renovação que
até agora não se registra.
Enquanto muitos ensaios de candidaturas dançam
ao som de “sonhar não custa nada”, há movimentos, personalidades e detentores
de mandatos com potencial para definir ou influenciar a disputa de 2020. Vamos
começar a tratar destes nas próximas postagens.
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