O
fato de um candidato deixar de ir a um debate eleitoralmente é ruim pra ele.
Uma cidade de 80 mil habitantes e principal centro urbano da região ficar sem o
confronto dos postulantes frente a frente e sem o embate de propostas entre eles é
péssimo para todos.
Desculpas
para deixar de ir a um debate e vitimar a democracia sempre haverão... Mas numa
cidade “onde até os pardais tomam partido”, alegar que essa ou aquela instituição
é suspeita porque a dirigente decidiu por um dos dois postulantes, e fez, portanto,
como os pardais e como qualquer pessoa que pretenda comparecer às urnas em 7 de
outubro é argumento ridículo.
Se de
um lado Magno reitera disposição de debater na rádio Cultura (de Vagner Pessoa),
colégio Batista (de Francejane Magalhães) ou em qualquer local, sua oponente desmerece
a mesma faculdade que já elogiou quando escolhida paraninfa de turmas. No mesmo
contexto, os meios de comunicações e estabelecimentos de ensino dirigidos por
partidários seus silenciam, se omitem, não se prestam a promover debate.
Os
últimos acontecimentos, a nota e a fuga da candidata de oposição (que muito teria a criticar) deixam claro que lhe falta mesmo é conteúdo, revelam que a postulante
ao cargo maior da cidade não pensa por si e escancara a fraqueza pessoal necessária
para sua eterna e perigosa manipulação.
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