O Maranhão mudou muito desde que se
livrou das amarras da oligarquia e passou a ser governado pelo comunista Flávio
Dino. E uma das principais evidências desta transformação pode ser atestada
pela comparação entre o atual momento do sistema prisional do estado, com o que
ocorria no passado.
Palco de cenas de barbárie medieval,
onde até cabeças eram degoladas, o presídio de Pedrinhas era o sinônimo da
incompetência administrativa que marcou o Maranhão durante 50 anos do domínio
da oligarquia Sarney.
Com apenas quatro anos, o governador
Flávio Dino conseguiu mudar completamente a realidade do caótico sistema
prisional que recebeu da sua antecessora. Em vez de rebeliões, fugas, mortes e
chacinas que estamparam capas de jornais mundo afora, hoje Pedrinhas respira
ares de ressocialização e dignidade para aqueles que buscam mudar de vida.
Oficinas de trabalho, atividades
coletivas e estudos norteiam o trabalho do sistema prisional do Estado do
Maranhão. E a semente plantada desde que Flávio Dino assumiu o governo, em
2015, começa a germinar resultados até então surpreendentes para quem vivenciou
os episódios de atrocidades nos anos de 2013 e 2014.
Este ano, segundo dados do Pessoas
Privadas de Liberdade (PPL), 431 internos foram aprovados no Exame Nacional do
Ensino Médio (Enem). Um total de 838 presos se inscreveram para realizar o
exame no Maranhão – destes, um considerável resultado de 51,4% foi aprovado, em
um trabalho conjunto das secretarias de Administração Penitenciária e Educação.
A penitenciária de Pedrinhas, como
todas as outras do Maranhão, deixam para trás um passado triste e lamentável, e
hoje são referências de como a mudança pode transformar a vida das pessoas. Os
presos que antes se digladiavam em disputas internas, hoje vislumbram nova vida
fora das celas, por meio do trabalho e do estudo.
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