Enquanto Roseana assumia o governo na Assembleia Legislativa o ex-governador Jackson Lago declarava por telefone ao jornalista Ricardo Noblat que não sairia pacificamente do Palácio dos Leões. “A não ser que me arrastem com violência ou que me tirem a vida, permanecerei no palácio até que o Supremo Tribunal Federal dê a última palavra sobre o caso”, disse o ex-governador.
Como o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou e finalizou sua parte no episódio, da mesma o fizeram o TRE, ao diplomar a segunda colocada, conforme mando da Corte Superior e Assembleia ao dar posse a Roseana no lugar de Lago, o problema da permanência de Jackson nos Leões cai, agora, nas mãos da governadora empossada.
Roseana já teria sinalizado que vai agir com máxima cautela e espera que Lago saia breve e sem gerar fato de repercussão nacional. Contra essa expectativa tem pelo menos três centenas de radicais por trás de um líder que parece ter perdido completamente o senso.
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