quinta-feira, 27 de julho de 2017

A Saúde Acima e Abaixo da Politicagem


Aproveitando férias de outras atividades, programei um breve recesso para a lida deste blog, mas me vejo tentado a escrever algumas palavras sobre a situação geral da saúde de Chapadinha tendo em vista a pobreza (até espiritual) do debate a respeito.

O titular da página sempre colocou o drama da saúde acima de suas posições partidárias, criticando quando a gravidade exige, apesar de ser governo e rejeitando o sensacionalismo e o denuncismo vulgar, mesmo na oposição.

O problema grave a ser resolvido hoje é antigo, perpassa por todas os ocupantes da prefeitura e dispensa trocas de acusações que nada ajudam a resolver a falta de ambulância.

Pôr a saúde acima da politicagem é se colocar na pele de quem precisa do SUS e não encontra amparo: seja quando busca uma maternidade digna e encontra uma única emergência lotada porque a gestão resolveu economizar fechando hospitais; seja quando precisou de ambulância hoje, ontem ou na gestão da ex ou do atual.

O drama da falta de maternidade – por exemplo – foi produzido por erros do passado e nem por isso deixou de ser resolvido. A UPA cuja obra erguida com recursos federais e até então só tinha servido para gerar lucro na venda de material de construção, hoje funciona como fruto de parceria entre um governo do estado presente com uma prefeitura sensível e atende de forma humana os chapadinhenses.

Com a autoridade de quem abriu Maternidade e UPA (sem esquecer dos Bombeiros), o governo Magno precisa enxergar a gravidade da falta de ambulância em uma cidade do tamanho de Chapadinha e deixar de alimentar discurso de quem fechou hospitais, sucateou ambulâncias e não tem moral pra nada no quesito saúde a não ser tratar do tema abaixo da linha da politicagem.         

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