Apesar do predomínio óbvio da
especulação em torno dos postulantes ao cargo de prefeito municipal, a disputa
pelo posto de candidato a vice de cada chapa queima abafado como fogo em
monturo, mas nem por isso se deve perder de vista o potencial de definir
vitória ou derrota embutido na pendenga.
Na oposição, por enquanto, só um nome
desponta: o do vereador Júnior Carneiro. Apesar de ser cunhado do ex-prefeito e
ainda pré-candidato Magno Bacelar, Júnior é tido como nome mais forte para ser
companheiro de chapa de Higor Almeida ou de Josenildo Garreto.
Dentro de seu grupo, a colocação de
Júnior Carneiro como vice é aceita e até comemorada, indicando que até o ciclo
mais íntimo de Magno sinaliza disposição do ex-prefeito de não disputar eleição em favor da união das oposições.
Já no grupo governista a tendência é
menos clara já que depende de como estarão as pesquisas no momento das
convenções. Se Belezinha tiver bem e com claras chances de vitória, as conversas
indicam que o nome mais provável é do vereador Itamar Macedo como vice e o de
Alberto Carlos é citado correndo por fora.
Se os números de rejeição estiverem
elevados e a disputa mais apertada – à contragosto de Belezinha e para não
correr risco de perder os votos do ex-deputado – a disposição estaria na
manutenção da chapa de 2020 com Levi Pontes de vice.
Pelo cenário de hoje Júnior Carneiro
e Levi Pontes têm mais chances.
Em tempo: para ser vice da oposição,
Júnior precisa da inviabilidade de Magno como candidato a prefeito ou de sua
desistência. Magno estaria fora? Isso é tema para o próximo texto.
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