Por:
Professora Fabrícia – Blog Baixo Parnaíba Online
Nunca
a política de Chapadinha reafirmou tão bem a passagem bíblica que fala do “Lobo
em pele de Cordeiro”. Melhor, reformulo a passagem mudando as aspas: “Lobo” em
pele de “Cordeiro”. Por que isso?
Bom,
a receita de Isaías repete-se (ou tenta repetir-se) quase duas décadas depois.
Na época, o então prefeito Osvaldo LOBO fora indicado pelo líder
político Isaias Fortes. Agora, o mesmo leva à prefeitura a atual prefeita,
Ducilene CORDEIRO.
Mas
pasmem, a receita parece ser realmente a mesma, com a simulação de um
rompimento, atraso de salários (levando-se em consideração uma sequência de
doze anos em que os professores recebem no dia 21 de cada mês) e uma grande
confusão político-administrativa.
Vale
lembrar que a atual prefeita foi eleita com o histórico de ser boa
administradora, o que parte do empresariado, do funcionalismo público e da
população em geral esperava ter no comando da prefeitura com a expectativa da COMPETÊNCIA
ADMINISTRATIVA, marca divulgada por esse governo.
Ledo
engano... ou poderíamos dizer...
ENGANOS!
Sim,
enganos. Vejamos quais são...
1º)
acreditar que ter sucesso na gestão de empresas privadas pode automaticamente
levar ao sucesso administrativo no setor público;
2º)
acreditar que a atual briga entre Isaías e Belezinha não tem nada a ver com a
de Isaías com Osvaldo Lobo, sendo que a receita é a mesma;
3º)
acreditar que a sociedade chapadinhense é a mesma de vinte anos atrás, apática
às articulações políticas rústicas de um grupo no mínimo despreparado para uma
política para o século XXI;
4º)
acreditar que realmente exista uma briga entre Isaías e Belezinha, haja vista o
alto grau de dependência de ambos em relação à prefeitura;
Poderia
elencar, aqui, que o sindicato que naquela época era outro e com outras
pessoas, militava contra o atraso e a falta de respeito que todos sofriam
naquele momento.
Hoje,
o glaucoma que deu em muitos olhos daqueles que estão à frente do órgão
sindical, os impede de ver a que destino levou a TAL competência administrativa
que os levou a viver como tigres de bengala e na lei do cego que vive à porta a
pedir esmola.
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