EM
TERRA DE SAPOS, DE CÔCORAS COM ELES!"
Impressionante
o esforço dos beneficiados pelas licitações municipais para tentar
ridicularizar a denúncia feita e que não é verdade o publicado. Habilidade que
mais admira pela falta de ética que pela pretensão. Sei que é difícil aceitar o
denunciado, mas precisamos de explicações oficiais. E, enquanto elas não
vierem, inútil pagar a “blogueiros” para mandar piadas.
A
Paróquia tenta educar a população para a participação. Nunca omitiu esse dever
e nunca deixou de o fazer. É uma questão de moralidade pública que, embora
custe a quem está acostumado a trabalhar pela calada, exige mudança e menos
ganância.
Pedimos
que haja educação nas referências, nem que sejam longínquas, porque
responderemos à letra. “Na terra dos sapos de cócoras com eles!”. Estamos em
estado de direito e que ninguém queira meter o dedo nos olhos do povo.
Até
hoje não recebemos resposta plausível para as informações que demos no último
Boletim. Não denunciamos por denunciar. Exigimos, sim, correção no planejamento
e atuação administrativa.
Queremos
colaborar com critérios lúcidos, formar uma opinião pública e acabar com
exageros que ofendem o bem comum, isolam as autoridades em seus interesses
mesquinhos e demasiado individualistas. Essa é nossa obrigação e esses são os
nossos direitos.
Repetimos:
não denunciamos por denunciar. Admiramos, sim, quem trabalha e sabe trabalhar,
quem é virtuoso e não se deixa viciar na aplicação do dinheiro público. E
pedimos que ninguém se desculpe só por se desculpar, sem apresentar razões da
sua acalorada verborreia.
Aguardamos
a prestação de contas e confirmamos que as licitações são todas por doze meses.
Inútil espalhar que foi erro do copista ou que é por três anos. Tudo é
tentativa de enganar o povo sobre o que foi publicado no Diário do
Governo.
Talvez
seja melhor corrigir a maneira de planejar e administrar. Para culminar, veio
ao conhecimento público um pregão do ano passado, com os respetivos vencedores,
duma compra da Secretaria de Saúde Municipal, no montante de R$4.255.235,00
(olhem bem: quatro milhões...), de que o Conselho Municipal de Saúde (de que a
Paróquia faz parte!) nem tomou conhecimento.
Admiramos
a passividade do Ministério Público em Chapadinha. Faz que ignora o que toda a
população conhece e quer saber a razão. Achamos que as Instituições Públicas,
encarregadas de proteger o bem comum, devem ser mais ativas.
Desejamos
brevemente promover um movimento para que seja explicada à população a razão
pela qual continuam encurraladas algumas famílias na Tiúba e se deixa fazer
justiça por próprias mãos. O caso está a revoltar muita gente.
A
Justiça deve ser respeitada por todos e também por quem a deve promover no
estado de direito.
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