Até ano passado havia 25 contas de ex-presidentes pendentes de
apreciação no congresso como prova de que o parlamento e a chamada opinião
púbica/imprensa não ligavam para o assunto antes da Dilma.
Equivocada ou não, a decisão contra o governo foi unânime e a
suspeição do relator inadmitida pelo Supremo e pela Corte. (Já não se faz
ditadura bolivariana como antigamente)
Pela palavra do representante do Ministério Público e de
Ministros, a matéria (pedaladas) e o rigor do julgamento de hoje jamais tinham
sido usados contra antecessores de Dilma, mas prometeram mantê-los para os
futuros mandatários. (Vamos torcer por este formidável avanço institucional!)
Qual a relação da rejeição das contas, mesmo se ou depois de
ratificada pelo Congresso, com o afastamento constitucional da presidenta? Quem
souber que me explique fundamentando juridicamente.
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