Depois
de liberada pelo TRE para disputar eleições, Belezinha entrou em campo e corre
para tentar viabilizar sua candidatura a deputada estadual, mas até o momento poucos
apoios de peso tem conseguido mostrar.
Aqui não
se trata de menosprezar ninguém, nem de negar a lógica de que qualquer apoio soma e menos ainda de esquecer que as vezes se ganha ou se perde eleições
por pequena margem de voto.
Ressalvas
à parte, a realidade é dura e as andanças da ex-prefeita confirmam as dificuldades
de quem se lançou tarde. Até aqui ela conseguiu mostrar que conta com um ex-prefeito
de município pequeno, uma ex-vereadora de colégio eleitoral de igual tamanho,
lideranças comunitárias de outras duas ou três cidades da região.
Isso acontece
justamente porque o período natural de firmar compromissos mais sólidos já
passou e agora o custo (político e financeiro) para obter bases fora de
Chapadinha é muito elevado.
De outra
sorte é preciso lembrar que Belezinha tem “bala na agulha” e vivência política
para surpreender e se tornar uma candidata competitiva. Em política, tendo determinação
e dinheiro não há coisas impossíveis, mas para chegar perto de seus
concorrentes da região como Levi Pontes, Paulo Neto e Marcos Caldas, por
exemplo, nossa ex-prefeita empresária vai ter que torrar muitos sacos de cimento, milheiros de tijolos,
telhas...
Teremos
novos capítulos. Mas o certo até aqui, é
que os acordos de Belezinha seguem na base dos pequenos apoios para ela e
grandes negócios para outros.
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