Depois de um contundente discurso do
vereador Júnior Carneiro, na sessão de ontem, surgiu a primeira controvérsia
importante da campanha eleitoral 2020: afinal Belezinha foi ou não foi alvo de
batida policial? Andou ou anda perto de ser presa? Como está o processo iniciado por
tal ação da Seccor?
Apesar dos partidários de Belezinha negarem
o fato, a resposta à primeira indagação é SIM. No dia 28 de setembro de 2017 policiais
da SECCOR (Superintendência Especial de Combate a Corrupção) da Polícia Civil fizeram
batidas na loja Junior Construções, empresa de propriedade da família da
ex-prefeita Belezinha e na Loja Infogran, do ex-secretário de obras, Aluízio
Santos.
Em ambos estabelecimentos a polícia
apreendeu documentos e computadores e houve busca na residência e no sítio da
ex-prefeita, conforme foi noticiado na imprensa estadual.
Entre os fatos investigados na época constavam a compra de um caminhão de lixo pela empresa de Belezinha para ganhar dinheiro da prefeitura, esquema fantasma de aluguel de carros e fraudes em licitações.
Sobre a segunda pergunta a resposta é NÃO. Apesar das batidas em empresas e residências e de especulações na imprensa estadual não houve qualquer indício de que a prisão tivesse sido solicitada pelas autoridades policiais.
Nas redes sociais divulgadores de
Belezinha alegam que todos os processos contra ela teriam sido arquivados o que
NÃO É VERDADE. Houve uma transação penal em que Belezinha aceitou prestar
serviços comunitários e pagar multa pesada para escapar de condenação e vários
outros processos como este da SECCOR (que gera pânico) continuam correndo. O
leitor vai acompanhar em detalhes sobre cada um deles nas próximas postagens.
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