Como última esperança de tirar Magno
Bacelar da disputa eleitoral, opositores comemoram a inclusão do prefeito na
lista do TCU como se fosse um gol aos 45 minutos do segundo tempo da partida
final.
Mas a lembrança de 2016 recomenda
menos entusiasmo para os adversários de Magno. Naquele ano Magno também
constava da tal lista e demonstrou erros nos processos que basearam sua
inclusão e disputou, venceu e governou.
Enquanto uns diziam não ganha, ganhou
de lavada. Diziam não será diplomado, recebeu o diploma. Não assume, assumiu e
governa até hoje.
A anotação do TCU tem seu peso nos
critérios que habilitam um candidato, mas não define tudo sozinha e pode ser
alterada a qualquer momento.
A inclusão na lista deste ano têm
motivos iguais aos do pleito passado. Por isso é melhor tentar ganhar Magno no
voto que apostar tudo em sua saída antes do tempo.
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