Relembrem o que escrevi em janeiro sobre uma manifestação da oposição sobre a polêmica Avenida Ataliba Vieira. Em seguida reproduzo uma matéria do jornalista Antenor Ferreira (blog Interligado). Depois volto.
Carta de Seguro da Oposição (blog do Alexandre, 23 de Janeiro 2010)
Depois que a prefeita Danúbia anunciou o início da obra da Avenida Ataliba Vieira um grupo de empresários ligados à oposição municipal tenta tirar uma Carta de Seguro convocando uma manifestação clamando por melhorias na via.
Carta de Seguro da Oposição (blog do Alexandre, 23 de Janeiro 2010)
Depois que a prefeita Danúbia anunciou o início da obra da Avenida Ataliba Vieira um grupo de empresários ligados à oposição municipal tenta tirar uma Carta de Seguro convocando uma manifestação clamando por melhorias na via.
A intenção é diminuir os ganhos políticos de Danúbia e Magno com a obra de impacto. Faz-se um evento reivindicatório para afirmar que as melhorias só vieram depois da pressão, para que os esforços da prefeita sejam creditados a eles.
Resta saber quem vai servir de massa de manobra para o protesto marcado para esta segunda-feira, 25, e se a população vai engolir esse engodo.
“É bom recordar a luta de um povo! (blog Interligado de Antenor Ferreira, hoje, 27 de abril de 2010)
Chapadinha está cansada, há tempos vem clamando por dias melhores. Inúmeros foram os atos e manifestações visando sensibilizar o poder público quanto à catastrófica situação em que vivemos. Um retrato da era Magno Bacelar e sua gestora Danúbia Carneiro.Um dos momentos mais marcantes e que mostrou a total insatisfação da população Chapadinhense com o atual governo, foi à grande manifestação organizada por pessoas da sociedade civil organizada e empresários locais que paralisou a destruída e abandonada Ataliba Vieira de Almeida.”
Voltei
Em outra matéria Antenor (veja link neste blog) admite que há muitas obras na cidade, mas questiona se elas não seriam fruto suas cobranças. Eu tinha ou não tinha razão?
Em outra matéria Antenor (veja link neste blog) admite que há muitas obras na cidade, mas questiona se elas não seriam fruto suas cobranças. Eu tinha ou não tinha razão?
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