Facão Usado por Geovane Silva |
Dois
funcionários da prefeitura um comissionado (empregado por indicação da
prefeita) e outro concursado (que ganhou estabilidade passando em prova de
conhecimento), um destes funcionários (comissionado) foi preso em flagrante por
agressão e tentativa de assassinato e responde a processo criminal que tem o
outro servidor como vítima. O que fez a prefeitura diante do fato? Exonorou o agressor? Não, mandou abrir
processo administrativo conta a vítima. Clique
aqui pra rever o caso.
O comissionado
que é réu em processo criminal é o encarregado de obras Manoel Geovane da Silva,
a vítima – que em mais uma contundente demonstração de perseguição sobre ameaça
de processo administrativo – é o guarda municipal Walter Ferreira. Veja recorte ao final da matéria.
Valter
e Juvenal se deslocaram (na condição de cidadãos) a uma rua que estava sendo
aberta pela prefeitura durante o conflito da Travessa Coelho Neto e foram
agredidos e ameaçados por Geovane que foi detido com um facão que pretendia
usar contra o fotógrafo Juvenal e acabou preso e passando a noite na cadeia.
Agora
a prefeita Belezinha mobiliza servidores e advogados para tentar abrir um
processo contra Walter por supostamente obstruir uma obra da prefeitura e dirigir palavras
ofensivas a Geovane e a ela Belezinha.
No propósito
de perseguir Walter a prefeitura ainda confessa crime ambiental que havia
negado a uma fiscalização da Secretaria Estadual de Maio Ambiente que teria
constatado dano ambiental (derrubada de árvores e aterramento de nascente) em
obra que a prefeitura jogou responsabilidade a terceiros.
O
Guarda Walter Ferreira já constituiu advogados e a mesma justiça que enquadrou
o protegido Geovane vai desfazer mais essa trama perseguidora de Belezinha.
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