Ao invés de conseguir novos aliados, como é comum para quem
conta com a força da máquina, a prefeita Belezinha segue perdendo apoio em
pleno ano de eleição. E, conforme anunciado essa semana, não foram aliados
quaisquer que deixaram o barco de Belezinha: uma vereadora de 1.000 votos
(Lívia Saraiva) e outra de 900 (Raimundinha) foram as duas que romperam com
Belezinha e saíram criticando.
“Eles se isolam e não se comunicam com ninguém.
Já perderam o Vereador Irmão Carlos (ex-PRB) e eu estou saindo agora. Recebi o convite
para me filiar ao Democratas e aceitei o desafio de ajudar no fortalecimento do
partido em Chapadinha, disse a vereadora Raimundinha criticando isolamento de
Belezinha e Aluízio no comando do grupo governista”.
Além do prejuízo eleitoral com perda de
Raimundinha e Lívia, Belezinha também perde a maioria na Câmara Municipal que
hoje é comandada por outra liderança que deixou o grupo, a presidente Márcia
Gomes. Hoje o número de vereadores contrários à prefeita Belezinha fica entre
10 e 11 parlamentares, contra 4 ou 5 que continuam na bancada governista.
Deste movimento atípico de lideranças
governistas rompendo com prefeita em ano de eleição, surge a pergunta
inevitável: quem (e por que) deixaria o governo bem avaliado e com chance de
reeleição?
A forma centralizadora e egoísta – onde só a
prefeita Belezinha e o secretário Aluízio tomam decisões e lucram (política e
financeiramente) com os negócios do governo – já manifestada na
expulsão/traição de Isaías, Talvane, Paulo Neto e totalmente conhecida entre os
políticos é a causa principal da debandada que tem nos elevados índices de
rejeição e na dificílima reeleição os panos de fundo.
Quando deveria atrair novos aliados Belezinha só tem perdido apoios e sua Arca ao invés de receber passageiros é abandonada momentos antes do naufrágio final.
Quando deveria atrair novos aliados Belezinha só tem perdido apoios e sua Arca ao invés de receber passageiros é abandonada momentos antes do naufrágio final.
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