O
Maranhão ganhou o primeiro empreendimento que aproveitará a força dos ventos
para produzir energia limpa e sustentável. Nesta segunda-feira (22), o Complexo
Eólico Delta 3, da Ômega Energia, entrou em fase final de instalação, entre as
cidades de Barreirinhas e Paulino Neves. Ao lado dos executivos da empresa, o
governador Flávio Dino acionou o primeiro aerogerador do parque, que recebeu investimentos
de cerca de R$ 1,5 bilhão.
O primeiro Complexo Eólico do Maranhão contará com 96 aerogeradores e já está com mais de 60% das obras concluídas, com a previsão de atingir os 100% no início do segundo semestre deste ano. Além deste projeto, a visita do governador Flávio Dino marcou o reforço da parceria para a conclusão da MA-315, que está sendo construída em colaboração entre o Governo do Estado e a Ômega Energia.
Para Flávio Dino, este é um momento importante que marca investimentos privados de grande monta que levarão desenvolvimento para o Brasil e o Maranhão. “Nós precisamos de energia para nossos lares, para o nosso setor empresarial, para que novos investimentos aconteçam. Neste caso, com o ponto positivo a mais que é uma fonte limpa de energia renovável e preconizada como uma das saídas para o mundo”, ressaltou.
O governador enfatizou ainda que “a região possui concentração de ventos em razão do ecossistema bastante favorável”, que faz com que esse investimento seja rentável e possa, inclusive, ser ampliado. Na ocasião, ele visitou o complexo e acionou o primeiro aerogerador a entrar em funcionamento no Maranhão.
De acordo com o secretário de Estado de Indústria, Comércio e Energia, Simplício Araújo, a entrada na fase final de instalação do Complexo Eólico Delta 3 é um momento histórico para o Maranhão. “Foi importante na geração de emprego e renda aqui no Maranhão e continuará sendo importante para a geração de energia para o estado e para o Brasil”, pontuou.
A fonte eólica não gera resíduos, tem custo competitivo, baixo impacto ambiental e, portanto, papel fundamental no desenvolvimento e construção de uma sociedade sustentável. O secretário de Meio Ambiente, Marcelo Coelho, explicou que a energia eólica é a que causa menos impacto ambiental.
“A gente vê isso com muito bons olhos. Além de que vai melhorar a qualidade do volume de energia gerada no estado do Maranhão. Com mais de 220 MW de energia gerada nesse parque, esse investimento traz para o Maranhão 13% de tudo que o estado consome em energia”, disse o secretário de Meio Ambiente.
O primeiro Complexo Eólico do Maranhão contará com 96 aerogeradores e já está com mais de 60% das obras concluídas, com a previsão de atingir os 100% no início do segundo semestre deste ano. Além deste projeto, a visita do governador Flávio Dino marcou o reforço da parceria para a conclusão da MA-315, que está sendo construída em colaboração entre o Governo do Estado e a Ômega Energia.
Para Flávio Dino, este é um momento importante que marca investimentos privados de grande monta que levarão desenvolvimento para o Brasil e o Maranhão. “Nós precisamos de energia para nossos lares, para o nosso setor empresarial, para que novos investimentos aconteçam. Neste caso, com o ponto positivo a mais que é uma fonte limpa de energia renovável e preconizada como uma das saídas para o mundo”, ressaltou.
O governador enfatizou ainda que “a região possui concentração de ventos em razão do ecossistema bastante favorável”, que faz com que esse investimento seja rentável e possa, inclusive, ser ampliado. Na ocasião, ele visitou o complexo e acionou o primeiro aerogerador a entrar em funcionamento no Maranhão.
De acordo com o secretário de Estado de Indústria, Comércio e Energia, Simplício Araújo, a entrada na fase final de instalação do Complexo Eólico Delta 3 é um momento histórico para o Maranhão. “Foi importante na geração de emprego e renda aqui no Maranhão e continuará sendo importante para a geração de energia para o estado e para o Brasil”, pontuou.
A fonte eólica não gera resíduos, tem custo competitivo, baixo impacto ambiental e, portanto, papel fundamental no desenvolvimento e construção de uma sociedade sustentável. O secretário de Meio Ambiente, Marcelo Coelho, explicou que a energia eólica é a que causa menos impacto ambiental.
“A gente vê isso com muito bons olhos. Além de que vai melhorar a qualidade do volume de energia gerada no estado do Maranhão. Com mais de 220 MW de energia gerada nesse parque, esse investimento traz para o Maranhão 13% de tudo que o estado consome em energia”, disse o secretário de Meio Ambiente.
Outros investimentos
Além da geração de energia, a parceria entre o Governo do Estado e a empresa Ômega vai garantir a pavimentação da MA-315, do trecho de 36km entre os municípios de Barreirinhas e Paulino Neves, interligando o Maranhão, pela via rodoviária, à Rota das Emoções. O investimento vai garantir o aumento do fluxo turístico para a região dos Lençóis Maranhenses.
“Gostaria de destacar que há frutos concretos para o desenvolvimento da região. Essa estrada vai viabilizar a ligação do litoral do Maranhão, a partir dos Lençóis, do litoral do Piauí, com o Delta do lado do Maranhão e do Piauí, até a cidade de Jericoacoara, constituindo um polo muito poderoso de desenvolvimento turístico. Então, são muitos ganhos, muitas conquistas, realmente um momento importante”, sublinhou Flávio Dino.
O secretário de Estado de Infraestrutura, Clayton Noleto, explicou que essa estrada “é um ativo importante para o desenvolvimento econômico e social da região”. Ele disse que a parceria já realizou a abertura e, agora, vai cuidar da pavimentação do trecho. “Na passagem pelos povoados nós vamos cuidar de urbanização também, com passeio. Teremos mirante para observação, que isso ajuda a desenvolver o turismo e, é claro, a pavimentação”, afirmou.
Segundo Clayton Noleto, o projeto para o asfaltamento já está pronto e a licitação será executada dentro dos próximos dias. “Nosso objetivo é que até o final do ano a obra já esteja em fase bastante avançada, e, dessa maneira, promovendo a integração definitiva da Rota das Emoções. E com certeza absoluta contribuindo para que todos os municípios dessa região, e, por consequência o Maranhão, tenham mais desenvolvimento e mais geração de emprego e renda”, completou o secretário.
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