A medir pelas respostas de dois casos
que repercutiram na mídia, nos últimos dias, o secretário de saúde Richard
Wilker vai responder informalmente aos questionamentos por meio de blogs
aliados.
Sem nota oficial ou declaração
assumida, a responsabilidade fica por conta do comunicador que a publicou, que
quase sempre acaba tentando desqualificar pacientes, intimidar famílias e
apelando ao extremo para desacreditar aqueles da imprensa que dão voz às
queixas.
Se os esforços dos profissionais que
se prestam a tal papel caírem por terra, como tem acontecido, a desmoralização
fica toda com os comunicadores. O que termina não significando grande abalo ao
governo, afinal, não há impacto em desmoralizar o que já não tem moral.
Porém, a bem da seriedade que o cargo
importante exige, da gravidade do tema da saúde e do tratamento humano às pessoas,
é bom o secretário médico rever essa tática antes que ele se enrole nela.
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