Segundo Dino, o suspeito tinha ligação com o último caso que aconteceu em São Paulo, na escola estadual de Sapopemba.
Diz o ministro que a operação foi possível graças a um relatório do Ciberlab do Ministério da Justiça, que monitorou informações nas redes sociais.
Segundo Flávio Dino informou ao ICL Notícias, o Ciberlab foi aperfeiçoado e ampliado nos últimos meses. Desde abril, atua na Operação Escola Segura, com trabalho de prevenção e investigações.
“Na nossa gestão, em janeiro, criamos a Diretoria de Crimes Cibernéticos da Polícia Federal. Os dois órgãos trabalham em parceria. E criamos a Secretaria de Direitos Digitais que coordena tudo isso e faz o diálogo com as big techs”, explicou o ministro.
O titular da pasta explicou a importância dessas medidas:
“A investigação com uso de tecnologia é vital para prevenir e investigar esses crimes, que são largamente planejados ou instigados em redes sociais. As medidas que tomamos reforçaram a capacidade do Sistema de Segurança nessa área, com uma atuação colaborativa entre a Polícia Federal e as polícias dos estados”
MORTE EM ESCOLA DE SP
No último dia 23, um ataque a tiros Escola Estadual Sapopemba, no Jardim Sapopemba, na zona leste de São Paulo, deixou três alunos baleados. Segundo a polícia, uma das estudantes atingida na cabeça acabou morrendo.
O caso envolveu um jovem de 15 anos,, aluno da 3° série do Ensino Médio, que entrou no colégio uniformizado e fez os disparos. Os feridos foram socorridos no pronto-socorro do Hospital Sapopemba.
O atirador foi detido por equipes da Polícia Militar e levado ao 70º DP (Sapopemba).
ICL Notícias
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