Flávio
Com 62%
Pesquisa
encomendada pelo Jornal Pequeno ao Instituto Amostragem revela que se a eleição
para o governo do Estado fosse hoje o presidente da Embratur, Flávio Dino,
lideraria com folga na espontânea e em todos os cenários estimulados. Na media,
de quatro cenários prováveis no pleito de daqui a 22 meses, ele teria 61,99%
dos votos. A pesquisa foi realizada no período de 15 a 17 deste mês e ouviu
1.300 eleitores em 40 municípios localizados em todas as regiões do estado. No
primeiro cenário estimulado, Flávio Dino tem 55,54% contra 31,92% de Edison
Lobão (PMDB). No segundo cenário, Dino tem 62,06% e o senador João Alberto
(PMDB) aparece com 23,31%. Na terceira hipótese apresentada, Flávio Dino tem
63,08% e o secretário Luís Fernando (sem partido) fica com 20,15%. E no quarto
cenário, Flávio Dino tem 67,31% e o ministro Gastão Vieira (PMDB) tem 16,23%. (do
Jornal Pequeno)
Hospitais
“Anulados”
O
governo do estado anulou os editais de licitação para a construção de cinco
novos hospitais no Estado, sendo quatro macrorregionais em Pinheiro, Santa
Inês, Caxias e Imperatriz e um geral, em Chapadinha, por meio do Programa Saúde
é Vida. A oposição suspeita que o anúncio das obras em setembro seria apenas
para beneficiar aliados nas eleições municipais. Até o momento o governo do
estado nada respondeu.
Menos,
Menos, Menos...
Em
Chapadinha setores da imprensa aliados de Belezinha especulam que a anulação
aconteceu porque Magno teria pedido a mudança da obra de Chapadinha para Barra
do Corda. O suplente e derrotado (como dizem!) é tão vingativo quanto superpoderoso
que “conseguiu” mudar o hospital de Pinheiro para Alcântara, de Santa Inês para
Bacabal, de Caxias para Timon e de Imperatriz para Açailândia, em retaliação a
Chapadinha... Depois tais comunicadores se queixam quando se percebe interesses
paralelos nas ilações absurdas.
Isso
Sim é Uma Vergonha
Três
anos depois, em decisão julgada pela 8ª Câmara de Direito Privado do Tribunal
de Justiça de São Paulo (TJ-So), o jornalista Bóris Casoy e a Rede
Bandeirantes de Televisão agora terão de pagar R$ 21 mil em indenização por
danos morais ao gari Francisco Gabriel de Lima, ofendido durante a apresentação
do Jornal da Band em 14 de dezembro de 2009. O jornalista afirmou não imaginar
que o áudio do microfone estava aberto quando fez a declaração ao vivo em seu
programa: ”Dois lixeiros desejando felicidades do alto de suas vassouras.
Dois lixeiros. O mais baixo da escala de trabalho”, declarou na época. Microfone
aberto ou não, espanta um jornalista, formador de opinião, ter uma opinião tão
preconceituosa e hierarquizada. O áudio só confirmou quem ele realmente é. Se
não fosse isto, talvez o processo tivesse acontecido do mesmo jeito, pois ele
poderia agir assim normalmente em qualquer lugar. Com a diferença de que não
teria a mesma repercussão e o mesmo pudesse continuar a dizer que tudo é uma
vergonha sem nenhum remorso… ao menos remorso público. (Do Marco D’Éça)
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