Não
é à-toa que Isaías Fortes segue como líder inconteste de parte do povo
chapadinhense e como um dos políticos mais importantes da cidade. Entre outras
qualidades ele é mestre do populismo e não descuida do eleitorado; não tem
outra atividade conhecida além da política e, por isso, lhe sobra tempo para
viver em campanha; fala o linguajar do povo e tem todo repertório exigido para
igualmente se comunicar com a elite empresarial e política...
Mas
vamos devagar com o andor que o "santo" é popular, mas não é de concreto, nem
tão limpo, nem tão bondoso assim... Como administrador ele também tem lugar de
honra como um dos mais desastrados gestores destas terras: salários de 9 meses
atrasados e a saúde caótica de seu tempo estão bem ai para não deixar a turma
que o ama com essa marra – para usar palavras da moda – de colocar o líder no
pódio da "competência administrativa”.
Ah,
mas ele é um fenômeno: quanto mais se bate mais ele é admirado pelos
chapadinhenses. É isso mesmo? Negativo! Tirante os amigos de ocasião e do
poder, ele é admirado mesmo é pelos chapadinhenses que sempre o idolatraram,
assim divididos entre inúmeros abobados funcionais, uns que lhes devem favores
e outros a quem ele se apresenta como alternativa eventual de combate ou
vingança aos demais políticos.
No
quesito retidão, entre dezenas de condenações de contas e vários escândalos no
currículo, ele se parece com outro notório líder popular: o deputado federal e
ex-prefeito e governador Paulo Maluf, a potência paulista cujo tempo passou e
votos definham.
Enquanto
novas lideranças não surgem e o aumento dos critérios de parte do povo não
produzirem os efeitos, coisas que virão com o tempo, o ex-prefeito vai
continuar oscilando entre 30 e 40% do eleitorado e se não contar com alguém
como a empresária Belezinha, que pelo conceito que detinha foi capaz de atenuar
o descrédito e acrescentar votos de qualidade, Isaías sempre juntará entre 60 e
70 por cento dos chapadinhenses contra os candidatos de sua família, já que nem
ser candidato com nome próprio ele pode.
Um comentário:
Qualquer semelhança com Lula é mera coincidência...
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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