Depois
de esquentar nos bastidores, a crise na secretaria de comunicação da prefeitura
de Chapadinha hoje começou a ferver na mídia e redes sociais e parece ter
combustível para gerar incêndio maior.
O racha
da Secom Chapadinha que começou com o que considero erro de escolha que se
seguiu – de um lado – com poder subindo à cabeça, tentativas grosseiras de submissão,
ameaças de demissões e até retaliação por diferenças pessoais; e de outra banda:
rebeldia e enfrentamento, num resumo de um ambiente profissional insustentável
e sem mediação de quem teria poder para pacificar as relações.
No
meio da desavença narrada acima, surge a tese de que (mais que consequência de
uma decisão impensada) toda a situação tenha sido criada para enquadrar os
comunicadores a desistirem de seus vínculos com candidaturas que não sejam as preferidas
dos mandatários.
Se a
treta toda for falta de conversa, como aliado até ajudo a tentar uma solução.
Mas se o caso for a segunda opção, a manobra política de imposição, como num vídeo de
inspiração no Big Brother que circula por aí, este que vos escreve em breve
estará fora da casa.
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