"Vês! Ninguém assistiu ao formidável enterro de tua
última quimera”... A trajetória da pessoa em questão merecia um desfecho
poético. Mas aqui vamos tratar de política, de realidade, respeito e
responsabilidade.
Pela foto e título você já sabe que falo do Dr. Magno, maior líder político da história de Chapadinha até aqui: administrador que modernizou a gestão, começou a organizar o que hoje chamamos de Saúde e garantiu formação universitária a todos os professores da rede municipal. Aqui só um resumo do respeito que ele merece.
Mas a realidade se impõe implacável com as carreiras políticos – que, como tudo, têm começo, meio e fim – e eis que ele ficou em terceiro lugar na última disputa em que ocupava o cargo de prefeito, terminou o governo devendo os servidores que tinham por ele devoção, surge nova condenação do TCU e, por último, a condenação de contas na Câmara com o requinte de crueldade do papel fundamental de uma vereadora que foi ex-secretária, a quem ele entregou metade de prefeitura e que (muitas vezes) chegou a ter mais poder que a então primeira-dama.
Diante dos fatos, quando deveria assumir a responsabilidade de ajudar a resistência, de reagir inspirando a renovação política, de assumir um papel digno... Dr. Magno insiste em candidatura impossível no campo jurídico e de toda inviável eleitoralmente.
Dando sinais de angústia, Dr. Magno parece estar reagindo mal às consequências de seus erros e piorando tudo seguindo os mesmos maus conselhos. A vista de todos, segue deixando de ser líder para reduzir-se a marionete de Paçoca.
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