Eis que os ex-prefeitos Magno e
Danúbia surgem inseparáveis até na lista de ex-gestores inelegíveis do TCU,
numa constatação que surpreende número zero de pessoas.
A essa altura já devem estar
procurando liminares e remédios jurídicos para liberar candidatura, o que é direito deles, mesmo porque os embaraços jurídicos não seriam seus maiores
problemas, uma vez que Magno é conhecido (até nacionalmente) por conseguir
liminares quase impossíveis.
O problema mesmo é que o sucesso
jurídico não tem se revertido em triunfo político. Nas eleições de 2020, por
exemplo, Magno conseguiu a tal liminar, mas ficou em terceiro.
Este ano o prognóstico não tem como
ser melhor: Magno não fez pré-campanha, até aqui não demonstra ter grupo e não
se ver o menor movimento de preparação para candidatura.
Agora há só o registro da candidatura de Magno
aguardando julgamento, stories cringes no Instagram, profundo silêncio sobre
tudo, sumiço geral e nenhum movimento político.
A estratégia parece ter prazo de
validade e data marcada para desistência, parece manobra com alvo focado em governo
e dirigentes de fundos partidários ou, talvez – sabe lá –, consiga empolgar
eleitores devolvendo Magnúbia à crista da onda, num lance de genialidade que não
consigo enxergar, mas pago pra ver.
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