É contraproducente deixar de falar dos políticos pra atacar colegas comunicadores. Chamo isso de doença infantil do jornalismo. Ademais, as críticas dirigidas a mim têm sido tão repetitivas quanto ingênuas. Por último, à guisa de ofensa descobriram que sou “pretenso advogado”, como se buscar conhecimento e, por conseqüência, graduação-profissão pudesse depreciar alguém. Risível e nem adianta que não devolvo agravo.
Sobre as Notas da Quarta, 29 de setembro:
1) Já que tanto alegam, custa mostrar um documentozinho sequer mostrando condenação de Magno?continuo esperando.
2) Supondo que a prefeita falava pra poucas pessoas sem a presença do candidato, até que ponto isso pode influenciar no sucesso de uma campanha que fez dezenas de grandes manifestações populares?
3) Em nenhum momento disse que pagar o funcionalismo em dia não seria obrigação, falei que quem paga em dia tem mais moral pra pedir voto pra tal categoria do que os que deixaram salários em até 9 meses de atraso. Estou errado?
4) Respeitando a autonomia dos outros blogs só os exortei a mostrar imagens de grande comícios de seus candidatos preferidos, o que até agora não aconteceu.
5) Por último esclareço a questão da suspeita de advocacia administrativa – crime que não é exclusivo de advogados: até para que não se confunda com exploração eleitoreira, estou preparando a matéria com a devida cautela, há muito material e preciso ouvir algumas pessoas a respeito, os leitores e quem interessar possa, saberão do nome no momento certo.
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