Belezinha e Maria Célia |
A
descoberta de que a servidora que assumiu a responsabilidade pela Lei Falsa foi
“punida” com dispensa do trabalho e aumento de salário e a habilitação do
Sindicato dos Servidores Públicos pedindo a condenação da prefeita e da
servidora por crime de improbidade e a devolução de recursos trazem o Escândalo
da Lei Falsa de volta ou noticiário.
Histórico
do Caso
Em
maio de 2014 a Câmara Municipal tomou conhecimento de que a prefeita Belezinha
tinha usado uma lei não aprovada pelo legislativo para renegociar débitos com o
INSS e obter certidão para realizar convênios. Diante das provas apresentadas
pelo vereador Nonato Baleco que abriu processo contra Belezinha, a defesa da
prefeita reconheceu o uso da lei falsa, mas colocou a culpa em cima da
servidora Maria Célia Lima Almeida, que assumiu ter levado uma lei não aprovado
para a prefeita assinar. Ainda no curso do processo a prefeitura se comprometeu
em punir a servidora.
O
juiz determinou a anulação de todos os atos praticados pela prefeitura
utilizando a lei comprovadamente falsa e o processo continua para averiguar
responsabilidades.
SINDCHAP
Entra no Processo
No
dia 26 de março o SINDCHAP pede ao juiz sua habilitação e entrada na Ação Popular
contra Belezinha como parte interessada, solicita uma série de correções no
processo, a inclusão das pessoas físicas de Belezinha e Maria Célia como rés.
Funcionária Punida com Salário de 3 mil e Gratificação de 2,2 mil |
Caiu
Pra Cima: Funcionária Punida com Aumento de Salário e Dispensa de Trabalho
Após
assumir a culpa por Belezinha ter assinado e usado a lei falsa, a funcionária
Maria Célia sofreu a severa punição de ser dispensada do expediente normal,
enquanto continua a receber todas as gratificações, tendo inclusive aumento de
salário, segundo informa o Sindchap.
Pedidos
Além do envio de cópia do processo para a Procuradoria Federal e Receita, o SINDCHAP quer a devolução de recursos, depoimento do ex-presidente do IPC Aldy Saraiva e do atual Dian Carlos e a condenação de Belezinha, Maria Célia e demais envolvidos a com a falsificação da lei.
Além do envio de cópia do processo para a Procuradoria Federal e Receita, o SINDCHAP quer a devolução de recursos, depoimento do ex-presidente do IPC Aldy Saraiva e do atual Dian Carlos e a condenação de Belezinha, Maria Célia e demais envolvidos a com a falsificação da lei.
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