Numa cidade onde as emissoras de Rádio e TVS são proibidas de
noticiar qualquer fato desfavorável ao governo, vetam programas de
sindicatos e negam espaço à oposição, a postura da Rádio Cultura mostra que não
se precisa curvar tanto para manter contrato com a prefeitura de Chapadinha.
Além de transmitir as Sessões da Câmara onde os vereadores debatem temas importantes e levam ao conhecimento da opinião
pública graves denúncias, a Cultura FM acompanhou o drama do povo da Travessa
Coelho Neto, transmitiu ao vivo a reunião que encerrou o protesto e depois
entrevistou o deputado Levi Pontes ao vivo e livremente.
A Rádio Cultura que fez tudo isso sem romper contrato com a
prefeitura e sem causar chilique na cúpula do governo, mostra a força que a mídia
tem, ensina um caminho para não se engessar pelo capricho do prefeito de plantão
e colhe credibilidade.
O poder imperial de Belezinha na mídia tradicional que já afastou profissionais, segue humilhando apresentadores e retirando programas do ar, tem na Rádio Cultura FM um oásis democrático num deserto de censuras compradas.
O poder imperial de Belezinha na mídia tradicional que já afastou profissionais, segue humilhando apresentadores e retirando programas do ar, tem na Rádio Cultura FM um oásis democrático num deserto de censuras compradas.
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