Em
outubro de 2012 ao escrever uma primeira análise sobre as eleições daquele ano
usei a seguinte frase de Winston
Churchill: “na guerra a pessoa só pode ser morta uma vez, mas na política
diversas vezes”. Leia o texto de 2012 aqui.
Na
eleição anterior me referia à morte política de Magno Bacelar, hoje quem deve
pensar sobre essa frase é a Belezinha agora derrotada e que parece não ter
caído a ficha da contundente votação contrária a si e ao seu poder.
Sem
um pingo de humildade Belezinha vende a ilusão de que pode reverter o resultado
das urnas na esfera judicial e anuncia viagem a Brasília onde não há processo
sobre o pleito de Chapadinha.
Como
zumbis mal comportados Belezinha e sua filha Karol estrebucham e aprofundam as
próprias covas à medida que levam seus eleitores a expectativas vãs.
Ao
invés de se preocupar com o processo fartamente documentado de compra de votos
que corre contra ela e Aluísio, Belezinha se dedica a miragens judiciais.
Na
situação dela qualquer político reconheceria a derrota e aguardaria o
desempenho de Magno na prefeitura enquanto preparava a oposição necessária. Mas
Belezinha não tem nada de humilde, incapaz de um gesto elegante, só sabe ser
arrogante e ao manter a postura que decretou sua morte eleitoral, essa mesma
soberba vai continuar impedindo sua ressurreição política.
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