Como o blog
adiantou o vereador Emerson Aguiar esteve no programa “Direto ao Assunto” para
falar das acusações de que teria participação em um caso de corrupção de
menores. O parlamentar começou falando que “estão criando um escândalo para
prejudicá-lo”, disse que o vereador Samuel Nistron foi o primeiro a informá-lo
sobre os boatos que estavam correndo na cidade e, depois disso, começou averiguar
a ponto de constatar que haveria motivação política sobre as acusações. “O que se
pode perceber é que toda essa história é que há realmente conotação política e estão
criando um fato político em cima de mim”, declarou Emerson Aguiar.
Sobre o fato
sim em si o vereador contou que na noite do acontecido (7 de outubro) ele não
se encontrava em Chapadinha. Emerson Aguiar disse que viajou na tarde do mesmo
dia para São Luis tendo lavado inclusive a mãe das jovens relacionadas ao
episódio como carona. O parlamentar mostrou uma declaração da mãe das garotas o
isentando de qualquer participação no acontecido.
O vereador revelou
ainda que esteve, na tarde do dia 7, na escola Raimundo Araújo para deixar uma
assessora: “ao deixar meu gabinete na Câmara, minha secretária me pediu uma carona e a deixei na escola, apenas deixei,
não perguntei e em nenhum momento ele me disse o que iria fazer lá” disse.
O vereador
disse que logo depois de deixar a secretária na escola ele pegou estrada rumo a
São Luis.
Como há duas
pessoas próximas do parlamentar envolvidas com o
caso perguntamos se o vereador já tinha ouvido estas pessoas sobre o fato. Sobre o envolvimento do guarda municipal Antônio Gedeão Neto, o Netinho,
Emerson disse que ouviu dele, que é vizinho das menores, que teria sido acionado
por elas - na ausência de outros responsáveis - via telefone, para que fosse buscá-las. pois estavam nervosas com a
chegada da polícia e do conselho tutelar no local. "Acho que como o Netinho é
meu amigo, surgiu daí a tentativa de envolver meu nome”, considerou o
parlamentar.
Sobre a
participação da secretária, Emerson Aguiar disse que ainda não conversou com a
assessora. “Minha secretária estava viajando e conversei por telefone, mas não
sei maiores detalhes. Sei que ela já se encontra na cidade, pretendo ouvir e só
depois é que tomarei uma decisão sobre minha secretária” afirmou o vereador.
O vereador
disse ainda que não tem conhecimento de qualquer ação do ministério público,
delegacia de polícia, “nem mesmo fui ouvido ou procurado pelo Conselho Tutelar,
que em nenhum momento teve a preocupação de preservar estas meninas. Nós que
vamos levar o caso ao ministério público para apurar o papel do Conselho Tutelar”, finalizou
o vereador.
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