Na
última eleição o povo de Chapadinha não buscou um salvador da pátria, tampouco
procurou um santo para comandar seus destinos – oposto disso –, relevou
defeitos de Magno Bacelar, pois queria porque queria era tirar Belezinha da
prefeitura.
Belezinha
perdeu a eleição em outubro e não fez outra coisa em novembro e dezembro a não
ser piorar sua imagem e se enterrar mais fundo.
Nos derradeiros pronunciamentos de Belezinha e Aluísio quem não
acompanhou a apuração chega a pensar que a atual gestora ganhou com folga de
tão exitoso seu período, na avaliação da delirante dupla.
Enquanto
gabava os próprios feitos, colocava culpa pela derrota ao povo que não entendeu
a perfeição de seu governo e acusava os mais de 25 mil eleitores contrários de
quererem emprego sem trabalho, Belezinha realçava em palavras e ações sua
soberba, o espírito vingativo, a perseguição e outras pequenezas rejeitadas
pelos chapadinhenses.
Porém
e apesar da cretinice de pregar sua volta para o mês de março, nem tudo está
perdido para Maria Ducilene. Afinal, vale lembrar, em dezembro de 2012 Bacelar
morto estava e talvez nem Danúbia acreditasse em sua volta triunfante.
Daqui
uns poucos dias Magno terá quatro anos para não repetir velhos erros e mostrar
um pouco mais de respeito ao povo que a adversária, do contrário em 2020
Belezinha – com todas as mazelas – fica forte para alternar seu lugar na
gangorra dos mortos e dos vivos da política.
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