Enquanto a oposição da câmara
municipal esperava e já se encontrava pronta para combater um projeto que implicasse
em robustos gastos com a criação do Gabinete do Vice, recebeu uma proposta pra
lá de modesta e até considerada humilhante para o vice-prefeito Levi Pontes.
Compromisso de campanha que
aumentaria o poder de ação e indicaria prestígio à vice-prefeitura, que se
esperava uma estrutura administrativa razoável, entrou na câmara com a previsão
da criação de três cargos com a remuneração de um salário mínimo cada.
Isso mesmo, com a instalação do
propalado gabinete o vice-prefeito terá à sua disposição um assessor, um
motorista e um segurança cada um ganhando R$ 1.100,00 (brutos). Veja reprodução acima.
Não se sabe é se o minúsculo gabinete
foi combinado no acordo que selou apoio a Aluízio ou se será mais uma surpresa
desagradável imposta ao Dr. Levi Pontes.
Já artigo 8º (do projeto de lei) que
abre brecha - aparentemente ao arrepio da lei - para que o vice-prefeito seja
remunerado por outra função além dos proventos do cargo eletivo, é assunto para
outra postagem.
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