Não creio que no futuro façam músicas
ou escrevam livros sobre blogueiros, incluindo este que vos escreve, mas há
histórias que merecem registro, uma delas é o surpreendente caso do blogueiro
da prefeitura que disse não ao “princeso” Aluízio Santos.
O escriba foi chamado a declarar voto
ao candidato da prefeita e deu um retumbante não como resposta. Ele já tinha
compromisso com outra candidata e não se via obrigado a seguir a ordem geral de apoiar o candidato do governo.
Além de confirmar o ditado “de onde
se menos espera é que saem as coisas”, o caso me encheu de fé na humanidade, no
sentido de que nem é preciso ser herói para fazer valer seu direito de escolha.
Só não digo o nome do paladino para
não antecipar sua demissão marcada para depois do dia 2 de outubro. Não sei se
lhe serve de consolo, mas (ao que se sabe) ele terá companhia de pelo menos um
secretário importante e (com certeza) de centenas de contratados com prazo de
validade que não vai além da mesma data.
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