O comportamento agressivo de Higor no
evento da campanha do Brandão é fato que não há como desmentir ou colar
narrativa diferente, terminou em vexame para todos da campanha de Brandão,
ganhou repercussão estadual e – agora – todos estão se perguntando sobre as causas
do piti.
Entre os motivos, pode haver pitadas
de "estrelismo" ou falta de equilíbrio emocional de quem não tem costume de ser
criticado, mas ninguém melhor que o próprio Higor para esclarecer: “vocês sabem
que daquelas lideranças ali tem nome que eu não vou citar e que não é da minha
convicção andar junto e estar perto”, disse ele, que nada reclamou sobre a
presença de Paulo Neto e outros em cima do mesmo carro que ele não queria Magno.
É como se o Higor não tivesse aceitado
cargos do mesmo governador; como se – assim como Magno – não tivesse ele também
colocado parentes nas vagas; é como se ele Higor ainda tivesse cheio da razão
de se achar tão diferentão assim.
A prepotência que toda a cidade viu tá
na essência da hipocrisia de querer e obter cargos do governo, ganhar asfalto eleitoreiro
e contar com fundo partidário de quase um milhão, ao mesmo tempo finge desprezar
um colega de grupo por uma pureza de alma que já não existe, se é que existiu...
Na explosão de irracionalidades e tolices,
o Menino da Escola, que poderia ser o nome para enfrentar Belezinha, trabalha abertamente
contra a unidade das oposições e se transforma em Menino da Discórdia.
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