Primeiro foi a notícia de um
assassinato em um edifício comercial em São Luís, depois se soube que o
vereador Beto Castro estava no local, em seguida soubemos que o crime tinha
relação com negociação pela liberação de pagamento da Secretaria Estadual de
Educação para empresa de vigilância no valor de 778 mil reais, nos depoimentos
sobre o crime foi levantada a hipótese de pagamentos de propina e, mais recentemente,
veio à tona que Daniel Brandão, sobrinho do governador, estava no local, na
mesma mesa e dialogando com o vereador, com a vítima e com o assassino.
Depois da repercussão o vereador Beto
Castro pediu licença do mandato e o sobrinho do governador que era secretário
de estado, foi afastado do cargo.
Mesmo diante de tais fatos, o
sobrinho Daniel Brandão não confirmou nem negou presença no local e nada falou
sobre o ocorrido, tampouco o tio Brandão se pronunciou.
O conjunto da obra exige que o Ministério
Público assuma o caso, que deve ser devidamente esclarecido o quanto antes para confirmar ou afastar a relação de crime de morte, tráfico de influência e
pagamento de propina com alguém tão próximo do governador Carlos Brandão.
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