Por: Almir Moreira – Advogado
Não teve graça, não deu graça a eleição da mesa diretora da Câmara Municipal. Quem achou graça antes do tempo, agora chora o leite derramado. A gracinha montada pela oposição amadora não passou de uma piada de mau gosto. Coisa de tolo. Coisa de gente despreparada para função. Coisa de gente que acha graça da politicagem do quanto pior melhor. Coisa de gente que acha que graça não trás desgraça, tudo é engraçado quando o adversário é atingido, nem que para isso se permita tudo até mesmo trair.
Nessa eleição não ocorreu nada, mas absolutamente nada do que ocorre em eleições desta natureza no seio dos Parlamentos. Acordos políticos envolvendo cargos de confiança e projetos constituem o cerne das negociações. Fora daí não dou conta de mais nada, o resto é folclore é pura invenção. Tudo ocorrido por aqui não difere do modelo vivenciado no Congresso Nacional, por exemplo. Quer seja sob a batuta de generais no passado próximo, quer seja neste período de liberdades sob o domínio destes seres angelicais do PT – Delubios, Erenices e Pallocis – tudo sob o olhar do Sr. Lula, o homem que nunca sabe de nada.
Querer tirar proveito político dessa eleição é antes de tudo atentar contra a democracia, pois ao se denegrir a imagem do parlamentar como estão fazendo agridem o Parlamento, um dos esteios da Republica.
A eleição ocorreu no mais profundo respeito ao regramento legal e no modo como aqui e no mundo ocorrem. Só não teve foi graça como queria o circo oposicionista, pois para atingirem seus fins, não vacilaram em usar o milenar método da sempre recorrente desgraça da traição.
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