Ultimamente
a impressão que se tem é que a política partidária de Chapadinha acabou indo
além daquilo se pode considerar samba-do-crioulo-doido. Da transição pra cá se
especula em torno de acordo entre Belezinha e Danúbia que envolveria muitos convênios
e nenhuma auditoria. Depois da insuperável derrota da presidência da Câmara, há
quem garanta existir conchavo entre Isaías Fortes e Marcelo Menezes com Magno
Bacelar, até chapa já dão como pronta Isamara pra estadual e Magno federal.
Para
além das especulações, se em política tudo pode acontecer, absolutamente nada
se perfaz em 29 dias.
Ao
festival de loucura soma-se uma série de pequenas-grandes incompetências de
início de governo: aumento de 100%, anulação de todos os aforamentos e
contratos (sem salvar um) realizados de 22 de abril de 1500 até dezembro de 2012,
aluguel ou cessão de imóveis próprios, decreto assinado no domingo, chamada de licitação
assinada depois do decreto e publicada antes deste no Diário Oficial, denúncia –
partindo de aliados – de contratações eleitoreiras em secretarias e assim vai...
Nem bem
chega ao primeiro mês, é muita atrapalhada e confusão pra pouco governo.
Pior:
quem se apresenta a defender a prefeita entra logo atirando primeiro (se não no dono de
todos os votos) no indiscutível cabo eleitoral mais importante. Se a mira for
tão certa quanto a lógica, a chefa acaba encontrando uma bala perdida e a
verdadeira oposição saindo ilesa.
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